Contanto que a família cumprisse meticulosamente os ritos funerários, a alma iria pelo menos até ao Tribunal do Mundo Inferior. Previamente, muitas das palavras mágicas utilizadas em papiros funerários tinham por objetivo abrandar os deuses invocados, também por meio da lisonja.
No tribunal: Antes do início do julgamento, era entregue ao falecido o “Livro dos Mortos”, onde obtinha as devidas orientações de seu comportamento durante a sessão a ser realizada. Para que recebesse a aprovação das divindades, era necessário que o julgado não tivesse cometido uma série de infrações, como roubar, matar, cometer adultério, mentir, causar confusões, manter relações homossexuais e escutar as conversas alheias. No ápice do julgamento, Osíris pesava o coração do falecido em uma balança.
O Julgamento de Osíris
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